Entrevista com Pedro Cassiano:Binho vai fazer de tudo para ficar com a Roberta!
Pedro Cassiano, o Binho de Rebelde(Record), acabou de entrar para a novela e já está roubando a cena. Ao lado da vilã Pilar (Rayana Carvalho), o jovem ator de 23 anos promete causar muito e fazer de tudo para reconquistar e ex-namorada Roberta (Lua Blanco).
Esse é o primeiro trabalho de Pedro, que afirma estar “muito nervoso e, ao mesmo tempo, muito feliz” com a oportunidade. Até então, o ator apenas estudava teatro e trabalhava como “dançarino freelancer”, como conta para o R7 Jovem.
Na entrevista abaixo, saiba mais sobre o que Binho promete aprontar na trama:
Portal R7 - O que podemos esperar de Binho na novela? Ele vai causar muito?
Pedro Cassiano - O Binho chegou com muita segurança e com muita vontade de reconquistar a Roberta. Ele é uma pessoa imprevisível e é um bon vivant . Voltou para o colégio porque sentiu falta da Roberta e não tem outro motivo para estar lá a não ser ela. Então imagina o que ele não fará para reconquistá-la?! Ele tem muita facilidade para lidar com as pessoas, tem muito carisma e é muito inteligente e usará tudo isso para jogar com o psicológico dos alunos, ter o apoio deles e conseguir separar todo mundo.
Portal R7 - Acha mesmo que ele vai conseguir reconquistar a Roberta?
Cassiano - Na verdade, não sei dizer. Até agora, ele não está fazendo nada para reconquistar a Roberta, porque acredita que ela ainda gosta dele. O Binho não acredita que o namoro entre a Roberta e o Diego seja para valer, por isso ele não faz muita coisa para reconquistá-la. Por enquanto, ele só está armando. Ele se uniu a Pilar, para fazer amizade com os outros alunos e depois separá-los. Ninguém vai perceber que ele está armando, só a Roberta que, desde o começo, percebe que ele está querendo destruir os seus amigos.
Portal R7 - E você está muito animado por ter entrado para o elenco da novela?
Cassiano - Muito! A novela mudou completamente o meu astral e eu estou gostando demais. É muito bom trabalhar com esse elenco. Tem desde o Chay, que também está em seu primeiro trabalho como ator e está mandando muito bem, até alguns atores que já fizeram muitos trabalhos e estão me dando muito apoio. Todos me tratam muito bem. Eu estou muito nervoso e, ao mesmo tempo, muito feliz. Entrei em um produto que já estava dando certo, então eu só posso estar contente.
Portal R7 - O que você fazia antes de entrar para Rebelde?
Cassiano - Eu fazia aulas de teatro e fazia alguns trabalhos de dança como freelancer, nada que ocupasse muito meu tempo, porque não queria perder meu foco em artes cênicas e no teatro. Sempre fazia algo legal, não só por dinheiro, mas que me rendesse algum aprendizado. Focava mais no teatro e fazia muitos cursos para aprender sempre mais.
Lua Blanco e Arthur Aguiar na Capricho
Lua Blanco e Arthur Aguiar, casal que está se destacando na novela teen Rebelde, exibida pela Rede Record, fala a respeito de seus personagens Roberta e Diego para edição deste mês da revistaCAPRICHO.
Arthur brincou que, quando eles se conheceram, Lua queria um outro ator para atuar com ela. Mas Lua logo respondeu: “Que mentira! Desde o início, quando começou a fechar a seleção dos atores tanto eu como ele curtimos a ideia. Eu fiquei amarradona!”
Eles também falaram se já viveram ou não um namoro parecido com seus personagens a novela: Lua foi direta e disse que todo mundo já passou por isso: “Essa coisa de gostar não gostando, é uma coisa meio comum, né? Acho que as melhores histórias de amor são as que têm esses empecilhos iniciais até você conseguir ser feliz. Já Arthur diz que tem que aceitar o sentimento. “Demora um tempo para assumir. Mas depois que você aceita, você está totalmente pronto para viver aquilo. Foi assim comigo.” (MB)
Confira um trecho da entrevista concedida a capricho
Arthur brincou que, quando eles se conheceram, Lua queria um outro ator para atuar com ela. Mas Lua logo respondeu: “Que mentira! Desde o início, quando começou a fechar a seleção dos atores tanto eu como ele curtimos a ideia. Eu fiquei amarradona!”
Eles também falaram se já viveram ou não um namoro parecido com seus personagens a novela: Lua foi direta e disse que todo mundo já passou por isso: “Essa coisa de gostar não gostando, é uma coisa meio comum, né? Acho que as melhores histórias de amor são as que têm esses empecilhos iniciais até você conseguir ser feliz. Já Arthur diz que tem que aceitar o sentimento. “Demora um tempo para assumir. Mas depois que você aceita, você está totalmente pronto para viver aquilo. Foi assim comigo.” (MB)
Confira um trecho da entrevista concedida a capricho
Qual a foi a primeira impressão que vocês tiveram um do outro, quando se conheceram?Arthur: a Lua queria que outro ator fizesse par com ela...
Lua: que mentira! Desde o início, quando começou a fechar a seleção dos atores, tanto eu como ele curtimos a ideia. Eu fiquei amarradona!
Lua: que mentira! Desde o início, quando começou a fechar a seleção dos atores, tanto eu como ele curtimos a ideia. Eu fiquei amarradona!
O que vocês acham do relacionamento da Roberta e do Diego? Uma história como a deles, que começa cheia de implicâncias, dá certo na vida real?
Lua: acho que um namoro que começa com essa rixinha é até mais interessante, sabia?
Arthur: eu também. O grande desafio é entender que os dois são tão diferentes e, mesmo assim, gostam um do outro. Aceitar que, mesmo existindo tantas pessoas mais parecidas contigo, você acabou se apaixonado pela mais improvável.
Arthur: eu também. O grande desafio é entender que os dois são tão diferentes e, mesmo assim, gostam um do outro. Aceitar que, mesmo existindo tantas pessoas mais parecidas contigo, você acabou se apaixonado pela mais improvável.
Vocês já viveram algo assim?
Lua: ah, todo mundo já passou por isso... Essa coisa de gostar não gostando, é uma coisa meio comum, né? Acho que as melhores histórias de amor são as que têm esses empecilhos iniciais até você conseguir ser feliz.
Arthur: o lance é aceitar o sentimento. Demora um tempo para assumir. Mas depois que você aceita, você está totalmente pronto pra viver aquilo. Foi assim comigo.
Lua: se é para viver um namoro sem graça, melhor ser solteira! (risos)
Arthur: o lance é aceitar o sentimento. Demora um tempo para assumir. Mas depois que você aceita, você está totalmente pronto pra viver aquilo. Foi assim comigo.
Lua: se é para viver um namoro sem graça, melhor ser solteira! (risos)
Lua, o que você tem de mais parecido com a Roberta?Lua: (risos) bom, acho que é mais fácil falar o que eu não tenho de parecido...
Arthur: acho que é o lado mais explosivo.
Lua: é. Nós duas temos personalidades fortes.
Arthur: acho que é o lado mais explosivo.
Lua: é. Nós duas temos personalidades fortes.
Você também é parecido com o Diego, Arthur?
Arthur: sou muito vaidoso e ele também. Troco pelo menos umas duas vezes e, sei lá, chego a demorar uma hora para ficar pronto.
"Falar como Eva me desgasta", diz Garambone sobre 'Rebelde'
Os traços marcantes do rosto de Adriana Garambone se destacaram nos comerciais de tevê desde que esta carioca foi descoberta no concurso Supermodel of The World, que revelava talentos para a moda no final da década de 80. De lá para cá, a atriz de 41 anos que vive a irreverente cantora Eva, em Rebelde, não parou mais. Começou a atuar em peças profissionais até estrear na Globo, na novelinha Caça Talentos, há 15 anos. Depois de personagens bissextas na emissora, em tramas como Salsa e Merengue e Esplendor, Adriana foi para a Record em 2005, onde estreou em Essas Mulheres. Sempre com personagens intensas e fortes, agora a atriz vive seu primeiro papel mais histriônico na emissora. "Eva é diferente de tudo que eu já tinha interpretado. Faço uma voz fina, mais alta. Uma coisa mais aguda mesmo, para ela ter esse tom acima", explica.
TV Press - A maioria de suas personagens na tevê era séria, distante da comédia. Como tem sido viver a Eva, um papel cômico, uma superstar cheia de exageros?
Adriana Garambone - Me encantou fazer uma personagem engraçada, para cima. O mais divertido dela é essa abordagem de ser famosa, como ela se vê, sempre querendo aparecer a todo custo. Eva é meu oposto. Sempre fui muito "low profile", tenho uma vida muito reservada. Ela é o contrário, quer expor a vida inteira, quer que todo mundo saiba o que está fazendo. Mas é interessante, porque é um perfil muito comum, que a gente vê o tempo inteiro por aí. Eva retrata a falta de maturidade, o egocentrismo e a carência de muitas atrizes e cantoras. É bem divertido.
Adriana Garambone - Me encantou fazer uma personagem engraçada, para cima. O mais divertido dela é essa abordagem de ser famosa, como ela se vê, sempre querendo aparecer a todo custo. Eva é meu oposto. Sempre fui muito "low profile", tenho uma vida muito reservada. Ela é o contrário, quer expor a vida inteira, quer que todo mundo saiba o que está fazendo. Mas é interessante, porque é um perfil muito comum, que a gente vê o tempo inteiro por aí. Eva retrata a falta de maturidade, o egocentrismo e a carência de muitas atrizes e cantoras. É bem divertido.
TV Press - Onde você buscou referências para essa composição?
Adriana Garambone - (risos) Não vou dar nomes, mas me inspirei em pessoas que eu já conheci, que adoram a mídia e amam aparecer. Tem gente que se vê de fora, como se fosse o próprio público. Isso gera consequências na vida da personagem. Ela destrói os namoros porque coloca os namorados na mídia. Essas pessoas que agem assim são muito egoístas, né? Só veem o mundo delas. Não se preocupam com mais nada nem ninguém. Construí ela meio adolescente, sem amadurecimento emocional.
Adriana Garambone - (risos) Não vou dar nomes, mas me inspirei em pessoas que eu já conheci, que adoram a mídia e amam aparecer. Tem gente que se vê de fora, como se fosse o próprio público. Isso gera consequências na vida da personagem. Ela destrói os namoros porque coloca os namorados na mídia. Essas pessoas que agem assim são muito egoístas, né? Só veem o mundo delas. Não se preocupam com mais nada nem ninguém. Construí ela meio adolescente, sem amadurecimento emocional.
TV Press - Você sentia falta de seguir mais a linha do humor?
Adriana Garambone - Gosto muito de variar. A Maura, de Poder Paralelo, tinha uma figura apagada e a Eva é expansiva. As pessoas comentam muito como eu fazia a Maura e a Eva. Elas são totalmente diferentes. Não penso em fazer o oposto. Vou construindo a atitude que está no texto e convivendo da melhor forma com as emoções que elas me passam.
Adriana Garambone - Gosto muito de variar. A Maura, de Poder Paralelo, tinha uma figura apagada e a Eva é expansiva. As pessoas comentam muito como eu fazia a Maura e a Eva. Elas são totalmente diferentes. Não penso em fazer o oposto. Vou construindo a atitude que está no texto e convivendo da melhor forma com as emoções que elas me passam.
TV Press - Essas emoções chegam a influenciar sua vida durante o período em que você vive determinado personagem?
Adriana Garambone - Falar como Eva, por exemplo, me desgasta, é cansativo. Eu vivo de verdade essa mulher. Não dá para chegar em casa e fingir que nada aconteceu. Eu fico um tempo acelerada até voltar ao normal. Com a Maura, que era mais deprê, ficava para baixo um tempo. O corpo não sabe que é brincadeira. Ele vive as emoções de verdade. Em uma cena de ataque histérico, você fica tremendo, suando. Quando comecei a reparar isso, entendi que o físico não sabe que você está brincando. Falei que nesse trabalho ia fazer uma coisa leve, uma novela adolescente, que iria brincar. Quando tenho 10 cenas com a Eva, chego em casa exausta e vou direto dormir, nem consigo comer. Imagina 15 cenas de uma pessoa ligada no volume 10? A Maura ficava sentada no sofá tomando cafezinho. Era mais fácil (risos).
Adriana Garambone - Falar como Eva, por exemplo, me desgasta, é cansativo. Eu vivo de verdade essa mulher. Não dá para chegar em casa e fingir que nada aconteceu. Eu fico um tempo acelerada até voltar ao normal. Com a Maura, que era mais deprê, ficava para baixo um tempo. O corpo não sabe que é brincadeira. Ele vive as emoções de verdade. Em uma cena de ataque histérico, você fica tremendo, suando. Quando comecei a reparar isso, entendi que o físico não sabe que você está brincando. Falei que nesse trabalho ia fazer uma coisa leve, uma novela adolescente, que iria brincar. Quando tenho 10 cenas com a Eva, chego em casa exausta e vou direto dormir, nem consigo comer. Imagina 15 cenas de uma pessoa ligada no volume 10? A Maura ficava sentada no sofá tomando cafezinho. Era mais fácil (risos).
TV Press - Você começou sua carreira como bailarina, trabalhou como modelo de comerciais, estreou na tevê há 15 anos e hoje se divide entre a Record e a atuação em musicais. Como avalia essa trajetória?
Adriana Garambone - Fico feliz em poder diversificar. Terminei de protagonizar Gypsy no teatro e entrei direto emRebelde. O mercado de musicais está crescente, mas ainda não dá para se viver no Brasil de uma coisa só. Nem apenas de musicais ou de televisão. Não dá para ser como nos Estados Unidos, que os atores conseguem se especializar em só fazer musicais. Mas essa é uma rotina dura demais. Não sei como tem gente que aguenta viver só disso. Você não pode falar muito, beber álcool, estar em lugar com fumaça, tem de dormir muito e levar uma vida de sacerdócio. Dá para viver assim por um ano. Mais que isso, você vira monge. É dificílimo. Tem hora que gosto de dar uma relaxada, chamar amigos para minha casa, falar alto. Outro dia vivi uma situação assim. Minha família veio de outra cidade e não pude sair com ela porque não podia falar para poupar a voz. O preço é alto, mas é maravilhoso, um megaevento.
Adriana Garambone - Fico feliz em poder diversificar. Terminei de protagonizar Gypsy no teatro e entrei direto emRebelde. O mercado de musicais está crescente, mas ainda não dá para se viver no Brasil de uma coisa só. Nem apenas de musicais ou de televisão. Não dá para ser como nos Estados Unidos, que os atores conseguem se especializar em só fazer musicais. Mas essa é uma rotina dura demais. Não sei como tem gente que aguenta viver só disso. Você não pode falar muito, beber álcool, estar em lugar com fumaça, tem de dormir muito e levar uma vida de sacerdócio. Dá para viver assim por um ano. Mais que isso, você vira monge. É dificílimo. Tem hora que gosto de dar uma relaxada, chamar amigos para minha casa, falar alto. Outro dia vivi uma situação assim. Minha família veio de outra cidade e não pude sair com ela porque não podia falar para poupar a voz. O preço é alto, mas é maravilhoso, um megaevento.